Para alcançar o objetivo serão usados os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que é um questionário com periodicidade anual respondido em caráter compulsório por todas as empresas do mercado formal por exigência do Ministério do Trabalho e Emprego. A RAIS é preenchida pelas empresas entre janeiro e abril de cada ano, com informações sobre a composição do emprego em cada estabelecimento no ano anterior. Portanto, ela representa uma fotografia do mercado de trabalho em um determinado ano. A opção foi selecionar apenas os trabalhadores ocupados em 31 de dezembro de 2006.
A escolha da RAIS baseou-se, principalmente, no fato de ser uma pesquisa voltada estritamente para o mercado formal e que apresenta uma série de características do empregador, como tamanho do estabelecimento e setor econômico, e do empregado, como sexo, grau de instrução, tempo de serviço no estabelecimento e os salários.
A RAIS possui vantagens e deficiências, entra as vantagens está o nível detalhado de desagregação geográfica e setorial dos dados. Quanto as deficiências podem ser citadas a cobertura apenas de relações formais de trabalho Hasenclever e Zissimoz (2006) e como é utilizado o emprego como variável-base, ela deixa de captar diferenças inter-regionais de tecnologia e produtividade IEDI (2002).
Os dados serão apresentados através de tabelas e gráficos. A escolha desse método de trabalho foi feita por acreditar-se ser esse uma forma de trabalho onde poder-se-á obter maior clareza, objetividade e precisão para a apresentação dos dados.
As tabelas e gráficos serão construídos com dados dos salários pagos aos trabalhadores, com o tempo de vínculo empregatício, medido em meses e com o grau de instrução dos funcionários, os salários são medidos em salários mínimos, um salário mínimo em 2006 era de R$ 350,00 IPEA(2006). Os gráficos serão construídos para comparar a diferenciação dos salários, tempo de vínculo no emprego e grau de instrução dos empregados nos estabelecimentos.
As empresas foram divididas pelo tamanho, medido pelo número de funcionários, segundo a classificação do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas – SEBRAE- que considera microempresa os estabelecimentos com até 9 (nove) funcionários e pequenas empresas os estabelecimentos que têm de 10 a 49 funcionários.
A escolha da RAIS baseou-se, principalmente, no fato de ser uma pesquisa voltada estritamente para o mercado formal e que apresenta uma série de características do empregador, como tamanho do estabelecimento e setor econômico, e do empregado, como sexo, grau de instrução, tempo de serviço no estabelecimento e os salários.
A RAIS possui vantagens e deficiências, entra as vantagens está o nível detalhado de desagregação geográfica e setorial dos dados. Quanto as deficiências podem ser citadas a cobertura apenas de relações formais de trabalho Hasenclever e Zissimoz (2006) e como é utilizado o emprego como variável-base, ela deixa de captar diferenças inter-regionais de tecnologia e produtividade IEDI (2002).
Os dados serão apresentados através de tabelas e gráficos. A escolha desse método de trabalho foi feita por acreditar-se ser esse uma forma de trabalho onde poder-se-á obter maior clareza, objetividade e precisão para a apresentação dos dados.
As tabelas e gráficos serão construídos com dados dos salários pagos aos trabalhadores, com o tempo de vínculo empregatício, medido em meses e com o grau de instrução dos funcionários, os salários são medidos em salários mínimos, um salário mínimo em 2006 era de R$ 350,00 IPEA(2006). Os gráficos serão construídos para comparar a diferenciação dos salários, tempo de vínculo no emprego e grau de instrução dos empregados nos estabelecimentos.
As empresas foram divididas pelo tamanho, medido pelo número de funcionários, segundo a classificação do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas – SEBRAE- que considera microempresa os estabelecimentos com até 9 (nove) funcionários e pequenas empresas os estabelecimentos que têm de 10 a 49 funcionários.
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